Convite a uma Reflexão Coletiva
Tenho aprendido, no correr dos dias, que devemos respeitar o nosso próximo, independentemente de suas condições morais, intelectuais ou espirituais, pois seres imperfeitos que somos,
dificilmente poderemos assumir o papel de juízes, uma vez que carregamos em nós uma gama de erros e imperfeições. Não importam as circunstâncias ou razões que achamos como corretas e coerentes, mas, olhar o outro com os olhos caridosos é um dever não apenas moral, mas, principalmente cristão. Não devemos vasculhar o baú do nosso semelhante à procura dos seus erros, antes de verificarmos os nossos próprios. Devemos ter o cuidado, por mínimo que seja, ao nos referirmos ao nosso semelhante, porque nenhum de nós, nenhum mesmo, está livre de marcas e culpas, construídas, passo a passo, na nossa caminhada.
A corrupção, o subjugo e outras formas de conduta são características da maioria da humanidade, que as usa como recursos, muitas vezes dentro do próprio seio familiar, na educação dos filhos, no relacionamento conjugal, na forma de se livrar da família, que, egoisticamente, afirmam “atrapalhar” os interesses individuais; no momento do programa favorito; na escapulida para um bate papo com amigos, na tentativa de fugir da responsabilidade familiar. Escolher o governante do nosso País é um direito de todos nós, mas que o façamos com respeito, com prudência e equilíbrio, eliminando dos nossos hábitos os recursos ínfimos. A prudência e o bom senso são os nossos melhores aliados. Cada um de acordo com a sua consciência, pois é com demonstrações como as que vêm acontecendo que poderemos cometer danos ainda maiores à nossa forma de viver. Sejamos exemplos para os nossos filhos, para que mais tarde tenhamos o direito de lhes cobrar normas de conduta.
Elvarlinda Jardim, Momentos de Reflexão
Tenho aprendido, no correr dos dias, que devemos respeitar o nosso próximo, independentemente de suas condições morais, intelectuais ou espirituais, pois seres imperfeitos que somos,
dificilmente poderemos assumir o papel de juízes, uma vez que carregamos em nós uma gama de erros e imperfeições. Não importam as circunstâncias ou razões que achamos como corretas e coerentes, mas, olhar o outro com os olhos caridosos é um dever não apenas moral, mas, principalmente cristão. Não devemos vasculhar o baú do nosso semelhante à procura dos seus erros, antes de verificarmos os nossos próprios. Devemos ter o cuidado, por mínimo que seja, ao nos referirmos ao nosso semelhante, porque nenhum de nós, nenhum mesmo, está livre de marcas e culpas, construídas, passo a passo, na nossa caminhada.
A corrupção, o subjugo e outras formas de conduta são características da maioria da humanidade, que as usa como recursos, muitas vezes dentro do próprio seio familiar, na educação dos filhos, no relacionamento conjugal, na forma de se livrar da família, que, egoisticamente, afirmam “atrapalhar” os interesses individuais; no momento do programa favorito; na escapulida para um bate papo com amigos, na tentativa de fugir da responsabilidade familiar. Escolher o governante do nosso País é um direito de todos nós, mas que o façamos com respeito, com prudência e equilíbrio, eliminando dos nossos hábitos os recursos ínfimos. A prudência e o bom senso são os nossos melhores aliados. Cada um de acordo com a sua consciência, pois é com demonstrações como as que vêm acontecendo que poderemos cometer danos ainda maiores à nossa forma de viver. Sejamos exemplos para os nossos filhos, para que mais tarde tenhamos o direito de lhes cobrar normas de conduta.
Elvarlinda Jardim, Momentos de Reflexão
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